Monday, November 28, 2011

Teoria do espaço denso com magneto graceli.

O mundo de Graceli.

O mundo de graceli é formado por espaço denso aglutinado pelo magneto graceli que formam a matéria e a energia, onde o espaço denso com o magneto graceli forma [produz] a energia. Onde o espaço não é um vazio, mas um meio densificado de energia por magneto graceli do espaço denso. E da energia que daí surge e se formam as vinte dimensões física de energia de graceli.

Porém, o universo de graceli não respeita as constantes físicas e as conservações de energia e momento, ou de cargas. É um universo de origem, essência e causa e efeito continuado.

E segue a geometria do movimento e exponencial.

Onde a unidade se encontra na energia do espaço denso com o magneto Graceli.

Onde o componente primordial da natureza não é uma partícula ou cordas, mas o espaço denso com o magneto graceli e a energia que eles produzem já num estágio mais avançado.

A unicidade se encontra no espaço denso como o constituinte primário, o magneto graceli como o agente primário, a energia como o agente unificador e dimensional.

Campos e partículas se unificam como energia e através da energia.

Os elementos se processam pela energia, e os decaimentos e isótopos ocorrem conforme a energia, distanciamento interno e posicionamento em relação às faixas e camadas graceli.

Teoria geral graceli.

A teoria geral graceli responde e fundamenta todos os fenômenos, formas, variações, fases, dinâmicas e órbitas. Inclusive os cinco enigmas cósmicos.



Poder cósmico superior.

Existe um poder cósmico superior que trabalha a ordem, a estabilização, a esferificação, o alinhamento cósmico, a simetria na esferificação, e na biologia.

A quiralidade das extremidades para o centro.

Na paridade na sobre posição de membros, órgãos, canais, de células nervosas, etc. na paridade dos movimentos de astros e elétrons.

Este poder que produz o vital, o vital o psíquico, e o psíquico a noção inconsciente de simetria, de beleza,de bem, e de transcendentalidade. E de moral.

A moral é a moral do psíquico, e este do vital, e este do poder cósmico direcionador e programador.

O belo é a construção do psíquico em direção a perfeição e a simetria.

O psíquico uma construção do vital.

E todos uma construção do poder cósmico superior.

A realidade é o ápice do poder cósmico transcendental.

Conhecemos conforme este ápice cósmico alcançado.

A razão é relativa a este ápice cósmico.

Pois, a ética, estética, simetrias são produtos da mente, a mente do vital, o vital do cósmico e do poder cósmico transcendental.

Ou seja, a realidade, e a razão são relativos, temporais e transitórios.

Assim, temos categorias de causas.

Primária – Deus e o poder cósmico transcendental.

Secundária – vital e universo vital transcendental.

Terciária - Psíquico.

Realidade transcendente e transitória – fenômenos, estética, ética, moral, sociedade, razão, conhecimento, economia, ciências, etc.

O cósmico não é o perfeito ou a perfeição alcançada pelo belo e pelo bem. Ou do mundo das idéias do belo.

Mas, o cósmico é o poder transcendental de produzir a realidade em seus estágios, sendo qualquer realidade, perfeita ou não.

Logo, o mundo cósmico difere do mundo das idéias de Platão.

Pois, o mundo cósmico é o transcendental de poder programador e direcionador, que produz o vital e o psíquico, e deste a realidade em outras fases e estágios.

Pois, o poder, potencialidades, transcendentalidades, etc, se encontram no cósmico, e deste para o vital e o vital para o psíquico, e do psíquico na produção da realidade psíquica estruturante. Onde temos a ética e a estética deste universo cósmico e anterior primário causante.

A própria vitalidade tem a sua realidade e racionalidade, logo, tem o seu conhecimento e realidade psíquica.

O cósmico transcendental também é inserido de poder e racionalidade, pois, a uma racionalidade cósmica regendo o mundo e o universo.

Veja os espíritos que nascem com a vitalidade não são inseridos de matéria e tem racionalidade. Talvez vocês ainda não viram, mas espíritos tem medo da cruz e conhecem o bem e o mal.

Ou seja, a racionalidade e o conhecimento não estão relacionados só ao cérebro, pois, há várias formas de racionalidade e conhecimento. Para isto temos aqui um código graceli do conhecimento cósmico transcendental.

Em outros artigos já tratei da razão vital e transcendental.

Assim, todas as realidades e racionalidades [cósmico, vital, mental, espiritual] são estágios cósmicos e relativas à fases de formações.

Ou seja, transcendem e se formam conforme o poder e a programação cósmica transcendental.

O hoje é uma programação do ontem, e o amanha também. Logo, a realidade é uma consequência do poder cósmico transcendental e obedecem a sua temporalidade.

A ética e moral, estética e sociedade são efeitos diretos do psíquico.

O psíquico do vital.

O vital do existencial.

O existencial do transcendental, cósmico e poder.


Sistema geral Graceli.

Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

Rua Itabira – n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com

Trabalho Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.

Colaborador – Márcio Piter Rangel.

Parte deste trabalho foi enviada para o Brazilian Journal of Physics, da SBF. Para sua publicação.

Quiralidade e paridade Graceli paralela e transversal.

Um sistema deve ser geral, ou seja, deve englobar todos os fenômenos, formas e dinâmicas, suas variações, agentes e ter uma relação direta com todos os ramos – física, química, astronomia, cosmologia, fisicologia.

Por isto que a teoria da gravitação, relatividade e quântica sozinhas não conseguiram fundamentar todos os fenômenos e todos os ramos.

Fisica, astronomia e cosmologia de energeticidade e faixas e camadas graceli.

Astronomia graceli transversal, e efeitos graceli, puxamento, quiralidades, oscilação, alinhamento. Efeito graceli de puxamento e roçamento.

Quiralidade astronômica da terra.

O movimento mais de pronto observável da lua, ou seja, seu nascente no leste e ocaso no oeste, diariamente repetido, nada tem a ver com os movimentos da lua propriamente, sendo consequência da rotação da terra em torno do seu eixo.

Somente a estrela polar foge a regra, que está quase exatamente na vertical do pólo norte.

Mas, embora todos os corpos celestes pareçam girar em torno da terra uma vez por dia aproximadamente, a lua vai aos poucos ficando para trás. É que na verdade a lua se move em sua órbita ao redor da terra para leste.

Enquanto a lua tem um movimento de translação para o leste. Isto faz com que a lua perca uma volta completa em relação às estrelas em 27,32 dias, isto se chama mês sideral. E retornar na mesma posição.

[Este acompanhamento de sentido de movimento translacional da lua para o sentido rotacional da terra se chama efeito de quiralidade de movimento].

A inclinação de 23,5 graus da eclíptica em relação ao equador significa que o sol nem sempre se levanta exatamente a leste. Na verdade é só nos equinócios que o sol nasce exatamente no leste e se esconde exatamente no oeste, ao passo que no verão do hemisfério norte ele nasce ao norte do leste e se esconde ao norte do oeste. A direção do nascente depende também da latitude do observador. No circulo ártico, por exemplo, o sol de verão apenas roça o horizonte norte.

[Este fenômeno oscilatório da rotação da terra se deve aos efeitos das faixas graceli da terra, sol e lua.

A lua acompanha algumas oscilações da terra. Que também é um efeito graceli de quiralidade].

Assim, além da lua acompanhar o sentido de movimento da terra, a lua acompanha a terra no movimento transversal, ou seja, no movimento inclinatório. Que é acompanhamento [quiralidade graceli ] de movimento inclinatório [transversal].

Quando o sol, a terra, e a lua estão em linha reta ocorre a lua cheia, este alinhamento e ação causados pelas faixas graceli, de uma faixa de um astro sobre outro, faz com que ocorre alterações físicas, químicas e astronômicas, e geofísicas. Por isto temos as marés na lua cheia e nova. E por isto que no final do verão no Brasil as marés atingem o seu ápice, conhecido como marés de março. Ou seja, o alinhamento das faixas graceli e a aproximação delas quando a terra está mais próxima do sol as marés aumentam.

O mesmo que ocorre na cheia também ocorre na lua nova. Com isto ocorrem as marés. Que são provenientes deste alinhamento das faixas graceli.

Ou seja, a lua nova também é um alinhamento das faixas graceli, que produzem alguns eclipses. Por isto que na antiguidade alguns povos tinham maus presságios em relação a eclipses.

As faixas graceli produzem as marés, alterações nas correntes térmicas, e nas atmosferas.

O alinhamento das faixas graceli produzem também alterações nos fenômenos dentro e na atmosfera da lua.

Ou seja, os pólos magnéticos produzem um espaço um prolongamento em forma de faixas e discos em torno do próprio astro, e estes discos de energia que se alinham com outros são ativados. E esta ativação acelera e intensifica alguns fenômenos.

Durante o alinhamento das faixas graceli que produz alterações nos fenômenos na terra, estes fenômenos são acelerados se houver também um alinhamento rotacional do equador da terra [de faixas graceli] em relação ao alinhamento dos três astros.

Como a órbita da lua não é fixa no espaço, os pontos do céu em que a trajetória da lua cruza a eclíptica [chamados nodos lunares] deslocam-se gradualmente ao longo da eclíptica, descrevendo uma revolução completa no céu em 18,61 anos. Assim, a inclinação do plano orbital da lua em relação ao equador da terra oscila entre 18,5 [23.5 – 5] e 28,5 graus de arco [23,5 + 5]. [Temos neste ponto a inclinação da terra e da lua].

Retornando ao valor [posição] inicial a cada 18,61 anos.

Esta oscilação e fluxo pendular da lua são causados pelo efeito Graceli das faixas graceli magnéticas que produzem o alinhamento orbital e rotacional no espaço.

Ação Graceli de puxamento transversal rotacional e translacional.

Assim, temos um fenômeno do efeito das faixas graceli do sol, terra e lua de puxar transversalmente a lua de volta. [oscilação pendular [balanço e fluxo transversal de órbita]]. As faixas graceli puxam de volta a lua, mantendo a mesma num limite entre dois extremos, de 0,9 graus de ida e volta para os lados. [efeito oscilatório e fluxo pendular graceli pela ação das faixas graceli]. O fluxo da lua qualquer pessoa pode observar nos movimentos dos dois astros.

Temos o efeito de retorno transversal pela ação das faixas graceli [efeito graceli de puxamento].

E temos o fenômeno do balanço transversal [rotação transversal a eclíptica de ida e volta até um limite].

Esta inclinação da órbita da lua de 5,9 graus não é constante. Tem uma variação de 0,9 graus para cada lado.

Assim, temos.

1- Princípio graceli do avanço continuado - Natureza de avançar transversalmente. Tanto em rotação quanto em translação.

2- Princípio graceli de ação de puxamento transversal. Ação das faixas graceli produzindo o efeito graceli de puxamento. Tanto rotacional quanto translacional.

3- Princípio graceli de fluxo transversal rotacional e translacional. Balanço [oscilação orbital] de ida e volta.

Ou seja, as faixas graceli impedem que a lua continue o seu movimento transversal natural.

4- E produz o efeito graceli de puxamento, produzindo o alinhamento, que ocorre entre dois extremos no espaço dentro das faixas graceli sempre quando ocorre o alinhamento do sol com a terra.

5- E com o puxamento entre dois extremos produz o efeito graceli de fluxo oscilatório transversal. Tanto rotacional quanto translacional.

6- Ao se afastar da terra e das faixas graceli terrestre a lua passará a ter uma órbita mutável continuada.

Com movimento transversal para em linha, e de em linha para transversal.

E a lua hoje já se encontra com movimento de afastamento [recessão].

7- A quiralidade também ocorre no sentido do movimento transversal da lua, quando a lua se posiciona com 5,9 graus em média em relação a terra, mas acompanha os 23,5 graus da terra. E acompanha o movimento rotacional da terra para leste com o movimento de sua órbita.

Ou seja, a quiralidade ocorre tanto no acompanhamento da lua com a translação para leste em relação a rotação da terra para leste.

O acompanhamento do movimento transversal da lua nos 23,5 graus da terra. Com os 5,9 graus.

E o acompanhamento da lua nas oscilações transversais da terra.

Ou seja, ocorre a quiralidade e o acompanhamento de sentido de movimento com a lua fazendo parte do sistema sol, terra, lua. [ver teoria de quiralidade e teoria de sistemas de graceli]. Ou seja, mesmo a lua tendo a sua inclinação média de 5,9 graus,e uma oscilação 0,9 para cada lado. A lua está posicionada entre os 23,5 graus da terra. Com isto ela segue a quiralidade graceli do movimento de inclinação da terra, e faz parte do sistema graceli sol, terra, lua. [ver astronomia graceli magnética].

E com a oscilação de 0,9 graus para os lados ocorre os efeitos graceli de puxamento pelas faixas graceli, tendência natural de avançar, porém é puxado de volta. E efeito graceli oscilatório. E movimento oscilatório transversal graceli.

A lua segue o sentido de rotação da terra para leste com sua órbita. [quiralidade e sistema orbital].

Temos assim, a natureza de avançar pela própria energia [ver teoria graceli de energeticidade].

Acompanhamento, puxamento, quiralidade, alinhamento, movimento transversal e oscilação. E movimento de paridade graceli dos extremos para o centro do disco.

O puxamento ocorre como se fosse preso por um elástico, pois, quando puxa de volta a força faz com que o ponto do centro do disco seja vencido, e quando ele já está saindo do outro lado, a ação graceli magnética puxa de volta. Pode-se comparar que este valor oscilatório de 0,9 graus de arco está aumentando com os milênios.

8- Assim, mesmo tendo oscilações próprias a lua segue o movimento transversal da terra. Ou seja, a lua faz parte do sistema de acompanhamento sol, terra, lua.

Com isto temos a quiralidade e o sistema de universo de graceli no sistema solar.

A lua tem uma oscilação natural de inclinação de 0,9 graus de arco para mais ou para menos. Que o é valor médio da inclinação da lua é de 5,9 graus de arco.

Isto ocorre justamente quando o sol está alinhado com a eclíptica. Isto prova a ação do efeito graceli da faixa graceli sobre os movimentos transversais.

Ou seja, ocorre um alinhamento das faixas graceli do sol, da terra e da lua.

Ou seja, ocorre uma quiralidade paralela que acompanha o movimento de translação e rotação do primário produtor.

Ocorre uma quiralidade e paridade de acompanhamento transversal da lua no movimento de 23,5 graus da terra.

Ocorre o próprio movimento transversal da lua que é em média de 5,9 graus.

E ocorre o movimento oscilatório transversal de 0,9 para cada lado, e o efeito graceli magnético de puxamento. Onde a paridade ocorre das extremidades para a linha plana do disco graceli magnético no espaço. E que também é um movimento de quiralidade.

Quando a inclinação em relação à eclíptica é maior ocorre o afastamento transversal [quando a inclinação atinge o seu máximo].

O sol também tem o seu equador, e o polo magnético do sol se encontra em movimento dentro do próprio sol, quando ocorre este alinhamento com as faixas graceli do sol, terra e lua há variações intensas no clima e sismos na terra e na lua.

Ou seja, ocorrem alguns fenômenos como vimos acima.

Alguns fundamentos da astronomia graceli.

1- O fenômeno natural da lua de se afastar transversalmente. Princípio graceli de afastamento transversal. Pela energia da própria lua.

2- O efeito graceli de puxamento pelas faixas graceli terrestre.

3- O efeito de oscilação entre dois extremos. E com o passar dos milênios também o movimento transversal entra em afastamento [recessão em relação ao plano das faixas graceli magnéticas].

4- O fenômeno da quiralidade de que há um acompanhamento tanto na mesma linha, direção e transversal. E quiralidade e sistema graceli rotação - órbita.

5- E de que há um sistema onde um segue o outro, como que fazem parte de um só sistema.

6- E ao se afastar das faixas graceli passa a ter um movimento transversal continuado. E retorcimentos.

A lua mesmo tendo 5,9 graus de arco acompanha a terra nos seus 23,5 graus de arco. Por isto e pela ação das faixas graceli a lua e terra são partes de um sistema único. Ou melhor – sol-terra-lua.

A quiralidade transversal ocorre quando a lua acompanha a inclinação de 23,5 graus de arco da terra.

O efeito graceli de puxamento da lua pelas faixas graceli da terra e sol.

E com o puxamento pelas faixas graceli da terra e sol, e com a tendência natural da lua ter um afastamento transversal pela própria energia dela, ocorre o fenômeno oscilatório astronômico graceli.

Este puxamento em relação ao posicionamento em relação ao plano do disco graceli ocorre constantemente nas galáxias, onde são produzidos os movimentos anômalos. Onde temos o efeito Graceli de puxamento e efeitos transversais, oscilatórios, e anômalos.

Está ação pelo alinhamento das faixas graceli do sol, da terra e lua produz o puxamento e o retorno da lua toda vez que a mesma tenta sair de sua órbita.

Com isto temos.

1- O retorno e o puxamento.

2- A oscilação entre 0,9 graus para cada lado quando a lua está se direcionando para aquele lado. Sendo que a inclinação média da lua é de 5,9 graus.

3- E a ação das faixas graceli –

4- Com o passar dos milênios a lua vai se afastando da terra e das faixas graceli do sol e da terra, e ela se afastando vai se libertar das faixas graceli e vai produzir órbitas transversais continuadas. Ou seja, sem retorno e sem puxamento de ida e volta.

E movimento de afastamento como movimento de recessão, a lua se encontra em um movimento de recessão menor de 1 metro por ano.

Parece pouco, mas é isto que determina o posicionamento dos astros no espaço.

Princípio graceli da esferificação.

Porém, na teoria magnética graceli a lateralidade se deve e a repulsão se deve aos efeitos magnéticos.

Segundo as teorias de graceli de campo a gravidade tanto tem ação de atração, repulsão e lateralidade [para os lados].

Com isto o material de gases, partículas e radiação que sai dos primários forma os secundários, e durante esta formação por aglutinação destes matérias o secundário vai se afastando do primário.

Pois, temos neste ponto o princípio de graceli de atração de materiais grandes e repulsão de pequenos, mas só que outros materiais se aglutinam formando os secundários.

A esferificação é um dos mais importantes fenômenos que os astros produzem, pois durante a formação não é apenas a aglutinação que acontece, mas também o afastamento progressivo, e ele se molda conforme vai se encostando nas faixas e camadas graceli dos vizinhos. Esse efeito que produz a esferificação é o fenômeno Graceli de roçamento, ou seja, de encostamento nas faixas e camadas dos vizinhos.

Para acontecer a esferificação, e os espirais das galáxias pode considerar que o universo é bilhões de vez mais velho do imaginamos hoje. Pois, se considerar que a terra tem um afastamento de menos de um metro por ano, é de se imaginar que a mesma passa a ter mais idade do universo, logo tem algo errado nisto.

Vemos os dois satélites de marte que não tem formato esférico. Mesmo a lua não é perfeitamente esférica. E nem os asteróides.

Isto aconteceu pelas condições.

1- Tempo pequeno de formação e efeito Graceli de roçamento.

2- Pouco tempo sobre a formação para aumentar mais materiais, rotacionar nas faixas e camadas graceli, vizinhos com fraca ação de faixas e camadas graceli.

Pois, isto se confirma quando comparamos com os satélites dos outros planetas.

1- Pois, estes por serem mais velhos tiveram mais tempo de formação e aglutinação de materiais.

2- Por serem maiores tiveram mais ação das faixas e camadas graceli.

3- E por estarem entre planetas maiores, mesmo com mais distâncias, tiveram mais tempo de roçamento [efeito Graceli de roçamento]. De encostar nas faixas e camadas graceli do vizinho ou do próprio primário produtor. E do espaço denso, Enquanto rotacionam eles se encostam, e este encostamento nas faixas e camadas graceli dos vizinhos produz a esferificação quase que perfeita.

Astros e asteróides menores tendem a ter formatos mais irregulares.

Sobre o achatamento.

O achatamento se deve a fase de atmosfera e anéis, onde o astro se forma a partir de anéis e atmosfera. Ou seja, as esferas são a esferificação de anéis.

E anéis de várias densidades e tamanhos, com isto há o inicio do achatamento das esferas pela condição em que elas passaram inicialmente, que são a fase de anéis.

O anéis, assim como os cinturões de gases e atmosféricos se formam a partir das faixas grceli interna e externa.

Nas faixas graceli interna produz o puxamento para o alinhamento. Por isto que o bojo maior e de menor achatamento [que tem nos pólos] se encontra no equador, e este equador na maioria dos astros estão mais próximos do plano das faixas graceli.

Alguns astros em pequeno número saem fora deste alinhamento, pois, eles já se encontram em outra fase, que é a fase de retorcimento continuado, este retorcimento continuado se deve fundamentalmente ao movimento dos pólos magnéticos interno dos próprios astros. Isto vemos em Vênus e urano.

Nas faixas graceli externa produz os efeitos graceli do puxamento e do roçamento, produzindo quase um plano nos anéis.

Isto se confirma nos anéis de saturno.

Já o alinhamento dos cinturões atmosféricos como no caso de júpiter ocorre um alinhamento seguido de uma oscilação e movimentos transversais, pois ainda se encontra em fase de gases e partículas soltas. E se deve também a ação dos pólos magnéticos interno do próprio astro.

O alinhamento de cinturões de asteróides se deve também aos efeitos graceli de puxamento e roçamento das faixas e camadas.

As faixas e camadas graceli de astros maiores produzem anéis e cinturões maiores e mais alinhados. Isto se confirma em júpiter e saturno, assim, como o número de satélites é maior.

E o alinhamento é maior, ou seja, tendem a ter menores inclinações de rotação e translação, isto se confirma com júpiter e saturno.

Pois, eles tem maior energia interna e produz faixas e camadas graceli maiores e mais densa, e com maior alcance transversal no caso das faixas, e longitudinal no caso das camadas.

A terra tem um achatamento pequeno nos pólos, e o achatamento de júpiter é maior do que o da terra. Ou seja, acompanham o sentido quiral da rotação e dos anéis. Com isto o que temos são as faixas graceli agindo enquanto o astro se esferifica e se afasta [ver astronomia graceli estruturante].

Ou seja, quando bem próximos que as faixas graceli são mais intensas ocorre o achatamento formando cinturões de gases e partículas e anéis.

Enquanto vão se afastando saem deste alinhamento produzido pelas faixas graceli e existente no espaço, e passam a se esferificar, mas mantém um pequeno achatamento nos pólos. E um bojo maior no equador.

Fenômenos produzidos pelas faixas graceli.

1- Movimentos dos pólos magnéticos mais intensos na direção do equador.

2- Sismos mais intensos próximos do equador. E fenômenos atmosféricos mais intensos na linha das faixas graceli.

3- Atmosferas e cinturões atmosféricos maiores e intensos no equador.

4- Anéis no limite do equador. Faz um plano em relação ao equador.

5- Achatamento das esferas que acompanham o movimento rotacional em alinhamento com equador.

6- Movimento rotacional e translacional em alinhamento ao equador dos primários.

7- Espirais de galáxias alinhados ou semi-alinhados com as faixas graceli.

8- Produção de movimentos transversais e oscilatórios como no caso da lua.

Efeito graceli transversal e oscilatório.

O efeito graceli transversal e oscilatório da lua que é o movimento translacional da lua para os lados e transversal ao movimento de rotação da terra, e oscilatório para os lados em 0,9 graus para os lados direito e esquerdo em relação ao plano da eclíptica.

Ou seja, a lua tem um movimento rotacional transversal e oscilatório para os lados de ida e volta. E esta natureza oscilatória transversal ocorre pela ação de dois agentes.

Um é proveniente da própria natureza energética do astro [ver teoria da energeticidade e fisicologia de graceli].

Que tenta manter o movimento continuado para um dos lados. Porém, as faixas graceli que produzem a eclíptica e que é longitudinal ao plano da eclíptica. Puxam de volta a lua na sua orbita transversal e oscilatória.

Assim, temos aqui.

1- A natureza energética produzindo [ou tentando produzir] um movimento continuado transversal.

2- A ação das faixas graceli puxando de volta e produzindo o efeito graceli de puxamento.

E a astronomia graceli.

1- De ação da energia.

2- De ação transversal das faixas graceli.

3- O efeito graceli do movimento continuado.

4- O efeito graceli de puxamento.

5- O movimento transversal.

6- O movimento oscilatório transversal.

7- O movimento transversal variado. Exemplo. Rotação da terra.

O fenômeno da face virada da lua não se deve só aos mascon e deformações de massa da lua, mas principalmente com alua fazendo parte do sistema sol, terra e lua, como se fossem um corpo. Ligados pelas camadas e faixas graceli.

Existem asteróides e outro satélite que tem a face virada.

Revolução Graceli.

Entre outros trabalhos de graceli.

A astronomia transversal é uma das grandes contribuições de graceli à ciência e ao pensamento.

Antes de graceli era voltada para um centro de massa. Com graceli a astronomia passa também a ser voltada para a energia e planos longitudinais no espaço, que os agentes são as faixas graceli e que elas produzem a eclíptica, eclipses, alinhamentos, movimentos transversais e balanços oscilatórios, e outros fenômenos. Como anéis, achatamentos, cinturões de gases, etc.

Ação das faixas graceli internas.

Tem ação direta sobre.

Os pólos magnéticos e seus movimentos.

Correntes térmicas dentro do astro e seus alinhamentos.

Alinhamentos de sismos e seus movimentos.

Alinhamentos de pólo magnético interno e suas oscilações.

Ação sobre terremotos e vulcões.

Ação sobre formações de elementos químicos na faixa graceli interna.

Mares e marés, alinhamentos e movimentos.

Correntes atmosféricas e alinhamentos, como no caso de La nina e El nino.

Como correntes atmosféricas e de clima da zona do atlântico norte.

Movimentos transversais atmosféricos.

Recessão da lua e astronomia graceli estruturante.

Alem do movimento periódico e oscilatório da lua, ela também se encontra em afastamento da terra, e menos de um metro ao ano, isto confirma que a lua já esteve próxima da terra, e fundamenta a teoria graceli de astronomia estruturante e afastamento progressivo de que a lua se formou da terra, e de que os satélites se formaram de seus planetas primários.

Unicidade de campos.

Isto confirma a teoria de graceli da dupla função da gravidade – de atrair corpos grandes a pequenas distâncias e repelir partículas, radiação e gases a pequenas distâncias.

Paradóxido Graceli da face oculta da lua.

Se a gravidade tivesse uma ação tão forte sobre as dinâmicas dos astros, e se o fenômeno das faces da lua são uma consequência da gravidade sobre os mascons [formações maiores de massa que são diferentes de uma face para outra].

Logo, quando a lua estivesse mais próxima do sol ela viraria a face oculta. Pois, antes de chegar próximo – na minguante, a gravidade do sol já teria que estar puxando o lado [face] da lua com os mascons alterando a rotação da lua em cada giro. E na cheia haveria um decréscimo voltado para uma estabilidade. E na lua crescente deveria haver uma desaceleração rotacional, ou seja, puxaria os mascons de volta.

Temos neste ponto uma das causas das oscilações da lua.

Porém, se na lua nova por estar mais próximo do sol do que na cheia, logo, a ação de puxamento deveria ser maior, levando a lua a um repouso rotacional e translacional.

E também se os astros desenvolvessem suas órbitas pela ação da gravidade, sendo que a lua no periélio da terra se encontra mais próxima do sol do que a terra, e considerando uma grande desproporção entre a gravidade da terra e do sol, logo, a lua deveria ter saído da órbita em torno da terra e seguir em torno do sol. Pois, neste caso, o fator distância fica favorável ao sol.

Assim, temos o fenômeno da ação dupla – do sol e da terra – para sistema graceli de mundo. Ou seja, no sistema graceli de mundo, secundários e primários estão presos [ligados] pelo espaço denso e magneto graceli como um só corpo, e faixas e camadas graceli.

Outro ponto é se a velocidade translacional está relacionada com a gravidade, segunda a teoria da gravitação. E se a terra tem uma velocidade de 29 quilômetros por segundo, numa suposição que é a gravidade que está produzindo esta velocidade.

Assim, se a lua no periélio da terra se encontra mais próxima do sol, logo, a velocidade translacional da lua deveria chegar próxima dos 29 quilômetros por segundo. E isto não acontece.

Assim, as dinâmicas e órbitas estão ligadas diretamente a energia, sistemas e posicionamentos dentro das faixas graceli [ver teoria das faixas e camadas graceli e astronomia de fases graceli].

Sobre a face virada ser causado pela diferença de massas [mascons], isto não se explica, pois, os satélites de marte não são esféricos e não seguem o fenômeno da face virada.



Relatividade e indeterminalidade de graceli. Física, geometria e teoria do conhecimento.

Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

Rua Itabira – n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com

Trabalho Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.

Colaborador – Márcio Piter Rangel.

Parte deste trabalho foi enviada para o Brazilian Journal of Physics, da SBF. Para sua publicação.

Formas e percepções variam conforme a posição, distanciamento, e velocidade constante ou variável.

Ou seja, são relativas a observadores e aos sentidos de observação e ao posicionamento dos mesmos.

Este relatividade difere da de Galileu e as duas de Einstein.

Pois, esta defende que há uma variação conforme o posicionamento, distanciamento e velocidade dos observadores [constante ou não], pois a velocidade é um deslocamento de posição. E se a distância e posicionamento determinam realidades diferentes, logo, é outra relatividade.

Isto se confirma no efeito graceli do efeito da luz para o vermelho ou azul. Nas formas geométricas, em distorcimentos de imagens conforme o movimento [exemplo. Com uma caneta em movimento nos dedos. Efeito de filmes onde imagens fixas [fotos] se transformam em movimentos, etc.

E sendo que o posicionamento é ínfimo, logo a realidade se transforma em ínfima.

Assim, temos uma relativização e indeterminação da ciência e das formas.

Relatividade e indeterminalidade geométrica.

Geometria relativista e indeterminada.

A natureza não é a mesma para dois observadores em repouso ou em movimento constante ou variável.

Quando olhamos, cada olho tem a sua própria visão.

Numa infinidade de observadores isto se torna relativo e indeterminado.

Quando olhamos um ponto em relação a um quadrado de fundo, conforme o movimento a cabeça a distância mais próxima aumenta o espaço entre o ponto e o bordo mais próxima do observador, enquanto a parte mais distante diminui o espaço.

Quando olhamos uma calçada com ladrilhos vemos que os mais distantes são menores e vão se tornando retângulos em vez de quadrado perfeito.

Se estes ladrilhos tiverem um desenho com um circulo perfeito em cada um, este circulo perfeito se transforma em elipse, e a excentricidade da elipse aumenta conforme aumenta o alcance dos olhos e distância entre imagem e observador. E conforme o posicionamento, pois, se o observador estiver sobre os ladrilhos a deformação é menor. Mas, se estiver rente ao plano dos ladrilhos a deformação será maior.

Ao balançarmos uma caneta nos dedos temos a noção de que a mesma esta mole.

Assim, o movimento, a distância e o posicionamento tem ação fundamental sobre as dimensões, a geometria, a percepção, e o conhecimento que obtemos da realidade e da natureza.

Com isto temos a dimensão do movimento, da distância e do posicionamento. Ver – vinte dimensões graceli – na internet.

Ou seja, a realidade não é a mesma para todos observadores, e isto independe de que estão em movimento [constante ou variável] ou em repouso ou inércia.

Astrônomos antigos viram que havia diferença entre posições de cometas quando uns observadores se encontravam em um ponto e em outro mais distante, e esta diferença aumentava conforme aumentava a distância entre os observadores. Isto é conhecido como paralaxe.

Assim, também a geometria varia conforme a posição de observadores. Como foi retratado acima.

Assim, a distância, o espaço, e o posicionamento são relativos e indeterminados, assim como a geometria dimensões. Como também a percepção que temos dos fenômenos.

Ao olharmos uma porta paralela ao plano dos nossos olhos da parte de cima para a parte de baixo veremos que o espaço mais distante é menor. Ao invertemos a posição da porta veremos que a parte mais distante continua menor.

Ou seja, o espaço é variável ao observador.

E esta variação também depende da distância do observador.

Isto implica conceitos filosóficos na teoria da percepção, na teoria do conhecimento, e na teoria da realidade.

Ou seja, a percepção passa a ser relativa e indeterminada, levando o conhecimento e realidade do conhecimento à mesma categoria.

Ao olharmos o plano de uma mesa grande, vemos que o plano decresce conforme os nossos olhos vão avançando em direção a outra extremidade.

O mesmo acontece com uma realidade e objetos em relação a observadores em movimento, ou seja, a cada ínfimo instante do movimento temos uma posição e uma noção diferente do espaço que a nossa percepção alcança.

Logo, a realidade e a natureza é sempre diferente para observadores estando eles em movimento ou não. Ou em velocidades constantes ou não.

Esta relatividade difere da restrita e a geral, pois a restrita [de 1905] defende que a natureza não muda para observadores em movimento constante. E a de 1915 [a geral] é a mesma para observadores em velocidade variável.

Outro ponto é que a distância também produz uma deformação na observação, pois, a refração da luz também varia com a distância.

Esta variação é que tem levado certos pesquisadores a defender um universo inflacionário de ultima hora. E sem uma causa provável.

[para isto desenvolvi o efeito graceli para a variação da luz. Onde Doppler defendeu a variação com a velocidade, enquanto graceli inclui a velocidade e a distância].

Imagine uma locomotiva que vem em sua direção.

A locomotiva é o maior veiculo enquanto o ultimo vagão é o menor.

Ao passar por você a locomotiva se torna o menor e o ultimo vagão o maior.

Se você mantém uma velocidade constante no meio do conjunto de veículos você vera o último e a locomotiva do seu tamanho natural em relação ao observador.

E as dimensões vão variar conforme o movimento varia.

Ou seja, de qualquer forma torna-se relativo e indeterminado.

Tanto em relação a observadores parados, em movimento constante ou variável.

Observação – Graceli não inclui nas suas vinte dimensões o tempo como dimensão, e latitude, longitude e altura passa a ter uma relação direta com o movimento e a energia. [ver vinte dimensões graceli na internet].

Dois observadores em pontos distantes observam um raio de luz, o raio que vai em direção ao observador ¨A¨ ele tem uma visão para o azul. Enquanto o observador que vê o raio se distanciar tem uma visão para o vermelho. Isto se chama efeito Doppler.

Isto acontece para qualquer observador estando ele em repouso, movimento constante ou variável.

Porém, no efeito graceli para a variação da luz é incluído a distância e o posicionamento do observador em relação ao fenômeno.

E a intensidade de variação para o vermelho ou para o azul aumenta ou diminui conforme a variação e aceleração dos observadores.

Ou seja, realidades diferentes para observadores em posições diferentes.

E realidades diferentes e variáveis para observadores em movimentos constante ou variáveis.

O efeito graceli inclui outra variável que é a distância e o posicionamento, pois, conforme a distância e posicionamento temos uma realidade. Ou seja, o efeito para o vermelho ou para o azul aumenta não só com a velocidade [como defende o efeito Doppler], mas também com – distância, velocidade e posicionamento – que é o que defende o efeito graceli.

Assim, a velocidade da terra, do sistema solar e galáxia tem ação fundamental sobre as observações do universo, por isto que temos a noção de um universo em expansão e em inflação.

E por isto que temos a noção de que ele se afasta para todos os horizontes em relação à terra, como se a terra fosse o centro do universo. [que na verdade o universo se encontra em recessão e não em expansão ou inflação acelerada].

Assim, a constante de Hubble passa a ser a ¨variável Graceli¨, onde a distância, posicionamento e velocidade do observador modifica o fenômeno em relação ao observador. Ou seja, três variáveis grceli em vez de uma de Hubble.

Já é confirmado em experiência que a distância modifica a frequência da luz.

Assim, temos uma relatividade não apenas geométrica, mas também dimensional e fenomênica em relação a observadores. E levando um observador a velocidades ínfimas e infinitas e fracionarias temos uma das indeterminalidade graceli.

Que se fundamenta em três condições GRACELI.

1- Distância ao observador e fenômeno ou geometria ou dimensão.

2- Posicionamento [pois, mesmo com a mesma distância em posicionamento diferentes temos realidades, geometria e dimensões diferentes].

3- E velocidade e aceleração constante ou variável, e ou repouso.

4- Sentido e direção do observador em relação ao fenômeno, geometria ou dimensão.

Um grande erro que pode ser reparado é a teoria da expansão e inflação do universo. Pois, se for confirmado que aglomerados e galáxias tem uma velocidade de expansão – inflação proporcional a sua distância em relação a terra, é sinal que as teorias, códigos e sistemas de graceli estão certos, e que a teoria expansão - inflação é um erro.

Se a teoria de recessão de graceli for confirmada é por que a gravidade tem mais de uma ação além de atração. Pois, ela fundamenta que a mesma tenha repulsão e transversalidade.

Tratado graceli da razão relativa.

A realidade e a natureza que captamos fazem parte das ferramentas vitais, psíquicas, perceptivas e lógicas que temos e que a vitalidade desenvolveu para que pudesse servir como ferramentas para a vida, a sobrevivência e a transcendentalidade.

Ou seja, existe uma natureza que não captamos pela percepção naturalmente. Como raios gama, rádios x, radiação cósmica de fundo e outras. Aglomerados distantes, bactérias vírus, orgânulos celulares, etc.

Ou seja, podemos dividir a ciência em três categorias.

1- A perceptiva natural.

2- A perceptiva através de aparelhos construídos pelos homem.

3- E a que ainda não foi capaz de ser perceptível. Nem pela natureza humana, e nem por instrumentos.

Ou seja, a realidade e o conhecimento também são relativos às nossas ferramentas, natureza e percepção.

E as construídas e o conhecimento que ainda não temos que é onde nossa percepção ainda não alcançou e nem os instrumentos.

Contradição de teorias.

¨A lei de Hubble determina que as galáxias se afastam umas das outras com velocidades que aumentam em proporção diretas com as suas velocidades¨. Que na verdade era uma constante, mas que se transformou numa variável.

A lei de Graceli inclui a distância e o posicionamento no efeito para o vermelho e a variável para deslocamento de recessão.

Isto é diretamente contrário as leis de Kepler, teoria de gravitação [onde a velocidade diminui com o inverso do quadrado das distâncias]. E contrário à teoria da relatividade geral. Ou seja, ou uma ou outras estão ou está errada.

Um erro da teoria expansão – inflação é relacionar a todos os afastamentos em relação ao vermelho, como se todos aglomerados e galáxias estivessem se afastando de nós [da terra], ou se abrindo com se abre uma flor ou água – viva quando está nadando. Pois, algumas deveriam estar para o azul.

Mas não, segundo a teoria acima este vermelho é em relação a terra. Como sabemos a terra não é o centro e nem a galáxia em que ela se encontra é o centro do universo. Pois, nós estamos num braço [espiral] da galáxia.

Logo, há um erro nisto.

Outro ponto, é com a distância, pois, astros mais distantes tem menos velocidade, como aglomerados mais distantes tem maior velocidade, logo, isto se deve a variação pela frequência da luz para o vermelho, como Graceli retratou acima.

E o espaço mesmo sendo denso de energia, não é rígido e nem elástico, para isto ser verdade ele deveria ser uma só peça, pois, o mesmo é ínfimo na sua divisibilidade e constituição física.

Ou seja, o espaço denso é sem movimento, porém, numa fase mais evoluída é o componente primário e único da energia e da matéria.



Revolução Graceli de órbitas.

Gracelidiscocentrismo e gracelifisicocentrismo.

Astronomia Graceli de ação tríplice.

Os planetas não caem em direção ao sol.

Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

Rua Itabira – n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com

Trabalho Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.

Colaborador – Márcio Piter Rangel.

Parte deste trabalho foi enviada para o Brazilian Journal of Physics, da SBF. Para sua publicação.

A gravidade tem ação dupla, e tríplice com as faixas Graceli.

Ou seja, as órbitas não se formam numa revolução em torno de primários numa atração, mas numa ação tríplice.

De atração.

Repulsão.

E lateralidade. A lateralidade que é o movimento translacional tem ação fundamental do magnetismo [Graceli desenvolveu um artigo próprio para tratar dos movimentos pela ação do magnetismo].

Isto explica porque corpos quando muito próximos são atraídos.

Mais distantes são repelidos, produzindo o movimento de recessão e as distâncias e distanciamentos progressivos entre os mesmos. Pois, o que determina a distância entre os planetas é o movimento de recessão, e é isto que determina porque há uma diferença entre a progressão da distância entre júpiter e marte. Pois, júpiter por ter sido primeiro planeta a se formar antes de marte, o mesmo teve mais tempo para se distanciar, pois teve mais tempo para se esferificar enquanto se afastava. Pois, isto pode ser quantificado através da diferença de progressão entre os diâmetros dos planetas. [ver astronomia estruturante graceli].

E a ação de lateralidade é produzida pelas faixas Graceli e magnetismo que tem ação transversal.

Por isto que os astros quando muito próximos são atraídos.

Quando mais distantes são repelidos produzidoo o movimento de recessão dos astros.

E as faixas [discos] Graceli pela ação magnética produz a revolução [translação – órbita] dos astros.

Ao colocar gases num balão vemos que a pressão é para todos os lados. Para cima, para os lados e para baixo.

O fenômeno de lateralidade das faixas graceli e magnetismo podem ser encontrado na formação dos anéis dos astros, cinturões de saturno, atmosferas na linha do equador, pólos magnéticos dentro dos astros, achatamento das esferas, e outros fenômenos.

O fenômeno da recessão pode ser confirmado em todos os astros. E a recessão é proporcional a energia do mesmo.

O mesmo acontece com a lateralidade, pois as faixas graceli variam conforme a energia do astro.

Assim, os astros não caem em direção aos seus primários.

Mas sim, tem uma ação tríplice.

De atração.

Repulsão.

E transversalidade.

A transversalidade é que é a grande responsável pelas órbitas, pois são elas que são transversais.

A recessão é causada pela ação de repulsão da gravidade, radiação e magnetismo.

A rotação se deve a ação de energia, pólos magnéticos e faixas e camadas graceli interna e externa do astro e o sistema onde ele se encontra.

Discocentrismo graceli.

Os astros se movem em direção e em torno de faixas [discos] graceli, tanto dentro do astro, na rotação, na translação, e nos movimentos transversais e oscilatórios em direção e pela ação das faixas [discos] graceli.

Os discos magnéticos graceli produzem os movimentos fisicológicos interno [dentro da matéria, astros e galáxias].

A rotação que se direciona num movimento quiral sempre em direção ao movimento do originador primário. Que os discos graceli os produzem.

A translação que se direciona sempre num movimento quiral em direção ao movimento do originador primário. Que os discos graceli o produz.

Movimento em direção ao disco graceli e em forma de disco tanto o fisicológico, o rotacional e o translacional.

Movimento transversal e oscilatório fisicológicos, de cinturões atmosféricos, anéis, rotações e translações de astros.

Temos assim.

Astronomia graceli de quiralidade e de paridade.

O sentido graceli quiral para leste produzido pela ação magnético das faixas [discos] graceli.

E o sentido graceli quiral e paridade [ das extremidades para o centro do disco graceli tanto interno, e externo e na produção dos movimentos fisicológicos [dentro de átomos e astros], rotacionais e translacionais.

Ou seja, o movimento é uma produção e é um efeito da ação das faixas [discos] graceli.

Pois, assim é possível fundamentar a fisicologia, a rotação, órbitas, transversais, e oscilações, saltos de estrelas e elétrons, vibrações de elétrons e movimentos anômalos de galáxias.

Ou seja, as faixas graceli tem um sentido interno de movimento quiral para leste.

E as faixas graceli tem um sentido quiral e paridade das extremidades para o centro enquanto se afasta. Por isto que temos os cinturões atmosféricos de júpiter, os anéis, o movimento de alinhamento dos astros tanto fisicológico, rotacional e translacional.

E o achatamento das esferas.

É bom ressaltar que nem através da quântica, nem a gravitação e nem as relatividades de Einstein conseguiram fundamentar a quiralidade e a paridade. Muito menos as formas e alinhamentos, anéis e discos. E a planificação do cosmo e sistemas de astros e galáxias em discos e espirais.

Como também os discos das galáxias e os espirais e seus movimentos anômalos.

Pois, os agentes dos movimentos anômalos são as faixas e camadas graceli magnéticas, assim, como as formações de espirais nas galáxias.

Pois, conforme o posicionamento de um espiral dentro das faixas graceli ocorre variações que vão produzir os movimentos anômalos.

Os espirais são braços de galáxias formados de estrelas e planetas que se distanciam conforme vão se formando, e este distanciamento é provado pela ação das faixas graceli magnética e ação de recessão de própria gravidade [exposto acima].

Ou seja, temos neste ponto uma astronomia Graceli não apenas de atração, mas de repulsão, lateralidade, transversalidade e planificação e ação graceli quiral e paridade, pois, as teorias quântica, gravitação e relatividade não tiveram como fundamentar, pois, se conseguisse fundamentar elas deixariam de ser as mesmas.

Assim, a quiralidade fisicológica [rotação interna com sentido para um lado], juntamente com a energia produz a rotação quiral do astro para aquele lado, que na maioria dos casos é para leste.

E a rotação quiral fisicológica [interna] do astro produz a translação quiral do próprio astro e dos primários.

Um astro que tem a rotação para um lado e tem a translação para o outro é porque ele se encontram num estágio de inversão continuada de movimentos interno produzido pelos movimentos dos pólos magnéticos do próprio astro e movimentos retrógrados continuados.

Esta inversão pode ocorrer com os secundários [ver teoria graceli de fases e de inversão].

Assim, o quiral fisicológico produz o quiral rotacional. E os dois quirais produzem o quiral translacional no próprio astro, e nos secundários. [Com exceção os que estão na fase de inversão]. Poucos astros se encontram em fases de inversão continuada, entre eles Vênus e urano, e o satélite feje. E exosplanetas que já saíram do limite das faixas e camadas graceli estabilizadora do sol. [ver teoria de fases graceli].

A paridade é o movimento transversal das extremidades para o centro. Que ocorre tanto no fisicológico [dentro do astro]. No equador dos astros ocorrem vários movimentos interno em direção ao plano do equador [dos pólos para o equador] isto é um alinhamento e uma planificação continuada causa pelo magnetismo e faixas e camadas graceli magnética.

E fora do astro [no espaço que o envolve e que é um prolongamento do mesmo]. Ou seja, são movimentos de paridade em direção a uma planificação tanto dentro do astro, quanto fora.

Isto também acontece com átomos, elétrons e prótons, galáxias e aglomerados. Isto que produz a planificação em disco das galáxias.

E os espirais são produzidos pelos saltos [expelições] de estrelas.

Observação – para ocorrer expelições de estrelas o centro das galáxias deve ser constituído de enorme centro de energia.

Para termos uma noção do que é esta energia - imagine a energia do sol produzindo a recessão sobre os planetas.

Este movimento de paridade que produzem os cinturões atmosféricos muito presente em júpiter, os anéis em saturno e urano, os achatamentos das esferas, os alinhamentos em discos das órbitas e rotações e alinhamentos e movimentos dos pólos magnéticos dentro dos astros.

Assim, temos dois agentes fundamentais na fisicoastrocosmologia graceli.

Um que é responsável pelos movimentos em sentido reto ou semi-reto com a eclíptica. E que produz o sentido numa ordem do movimento. Que é o quiral. Que são produzidos pelas camadas graceli interna e externa, energia e magnetismo.

E outro que é responsável pelo movimento transversal, movimento de paridade, e movimento transversal oscilatório, alinhamentos, planificação, anéis, cinturões e achatamentos. Que é o movimento de paridade tanto dentro quanto fora do astro. Que são produzidas pelas faixas graceli magnética interna e externa.

Um exemplo de quiralidade é a lua e a terra.

E um exemplo de sistema dentro de sistema é a lua tendo uma translação para leste e a terra tendo uma rotação para leste.

A lua tem uma translação para leste de 27 dias e algumas horas. Ou seja, uma aceleração translacional menor do que a aceleração rotacional da terra.

E um exemplo de paridade quiral é o seguimento lua no movimento de inclinação da terra nos seus 23,5 graus de arco.

Gracelidiscocentrismo versus astrocentrismo.

Os astros se movimentam em relação aos discos graceli. Isto com todos os movimentos de quiralidade e paridade, rotação, translação, recessão, transversal e oscilatório que acontecem dentro [interior da matéria] e fora [na atmosfera e espaço].

O gracelidiscocentrismo se fundamenta nas físicas, química, astronomia e cosmologia graceli publicadas nos seus livros e na internet.

Pelo gracelidiscocentrismo temos o fenômeno da quiralidade [no sentido do movimento] e paridade na produção do alinhamento dos astros e anéis, e fenômenos dentro dos astros [os fenômenos fisicológicos graceli], como também a eclíptica e os eclipses. E outros fenômenos tratados pelas teorias e códigos graceli. Como a planificação de sistemas, galáxias e do cosmo.

Gracelifisicocentrismo versus astrocentrismo.

Através do gracelidiscocentrismo entramos no gracelifisicocentrismo, pois, a natureza dos discos dependem da natureza física e sistemas fisicológicos interno e externo na matéria.

Sobre a densidade e energeticidade magnética do espaço. E efeito Graceli de planificação cósmica.

Quando é observado a radiação cósmica de fundo em todas as direções do cosmo.

A luz de estrelas distantes.

O afastamento recessionário de galáxias e aglomerados com a luz vermelha que chega até nós.

Luz e temperatura do sol.

Ou seja, para que estes sinais possam chegar até nós ele tem que ser propagado em um meio de propagação e este meio ser uma substância de reabastecimento.

Ou seja, para que ocorra propagação de ondas é necessário um meio físico com densidade, e para isto temos o espaço denso com magneto graceli.

Com isto temos.

O espaço não é um vazio.

O espaço é denso e é constituído de energia própria [magneto graceli].

Este mesmo componente que dá origem a matéria e possibilita a propagação também reabastece os fótons de luz no seu percurso.

E reabastece o cosmo na sua existência e processamento, por isto que temos um cosmo de origem continuada.

Um cosmo magnético de espaço denso.

A luz que se propaga no espaço é um estágio mais evoluído, na forma de energia do próprio espaço denso constituído de magneto graceli.

Assim, o magnetismo e a eletricidade tem uma origem em comum – o magneto graceli do espaço denso.

Ou seja, a própria natureza já trás embutida nela na sua fase primaria o magnético e a eletricidade, pois, do magnético se faz a eletricidade, e da eletricidade se faz o campo magnético.

A gravidade tem origem no mesmo, como graceli já tratou em outros artigos, a gravidade tem ação de atração, repulsão e transversalidade.

O mesmo acontece com os campos nuclear forte e fraco.

Assim, temos uma só origem.

Para os meios. Meios denso e magnético.

A energia.

A matéria.

Os campos.

As partículas.

A temperatura.

Os elementos, decaimentos, isótopos, radiação cósmica de fundo, microns G.

O átomo como a terra também é constituído de pólos magnéticos e que tem movimento próprio [rotação [spin]] conforme a produção de energia.

E por ter pólos magnéticos também é constituído de faixas [discos] graceli de energia e magnetismo.

Estas faixas juntamente com a densidade de energia que são responsáveis pelos saltos dos elétrons e fótons.

Assim, também as galáxias são formadas e constituídas de pólos magnéticos, estes pólos que produzem o efeito Graceli dos saltos de estrelas, produzindo os braços em espirais das galáxias.

E produzem o achatamento em discos das galáxias, que são os alinhamentos e o processo Graceli de planificação astronômico e cósmico.


Sobre os movimentos anômalos das galáxias. E interações de faixas e camadas Graceli.

E microns G.

[microns G não é microns gravitacionais, o G representa o nome Graceli], onde os microns G são micro partículas que ajudam na vibração dos elétrons e prótons e se encontram dentro e fora deles.

Acontece que quando uma estrela ou espiral com mais energia, e conforme a energia das faixas e camadas graceli dos espirais e estrelas passam próximos de outras, assim uma age sobre a outra produzindo deformações nos movimentos, onde eles passam a ser irregulares e anômalos.

Uma variação mais próxima de nós acontece com lua, onde a mesma tem muitas variações – na inclinação e na excentricidade.

A lua tem uma variação de inclinação de 0,9 graus de arco que pende para um lado e para outro.

Outra variação acontece com júpiter e saturno quando um passa próximo do outro.

Ou seja, os movimentos anômalos e variáveis das galáxias são produzidos por posicionamentos, aproximação e afastamentos próximos de energia, e faixas e camadas graceli entre estrelas e espirais.

Ou seja, os braços [espirais] das galáxias que são formados de estrelas e planetas e outros astros menores, todos são constituídos de faixas graceli [discos] de energia magnética. Que são prolongamentos longos e planos em torno de astros, ou seja, são discos planos. Pois, estes discos graceli de energia de prolongamento no espaço agem sobre outros discos de outros astros no mesmo espiral.

E além dos discos há as camadas graceli em torno de cada astro. Assim, quando um passa mais próximo do outro, tanto as faixas graceli [discos] quanto às camadas alteram o giro da galáxia, ou seja, a galáxia passa a ter uma oscilação de giro. É como se as vibrações de elétrons e prótons produzidas pelos microns G, onde cada mícron G é constituído também de faixas e camadas graceli. [ver teoria Graceli dos microns G].


Teoria Graceli dos elementos químico instáveis e mutáveis.

Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

Rua Itabira – n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com

Trabalho Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.

Colaborador – Márcio Piter Rangel.

Parte deste trabalho foi enviada para o Brazilian Journal of Physics, da SBF. Para sua publicação.

Alguns decaimentos e isótopos acontecem conforme três condições fundamentais.

1- Potencial de energia interna de todo sistema.

2- Distanciamento dentro dos átomos que compõe o elemento, pois conforme a energia e o distanciamento os campos agem com a atração mais intensa ou menos intensa .

Ou seja, com grande aproximações ocorrem atração mais intensa e com maior potencial de aglutinação ocorre grande agregação.

E mais extensa [com maior distanciamento e menos energia interna ocorre repulsão e desagregação]. Isto também influência nos saltos de elétrons e fótons dentro do átomo.

3- E o posicionamento em relação às faixas graceli interna e externa de todo sistema, pois, conforme o posicionamento [quando se encontra dentro das faixas graceli interna] ocorre os saltos dos elétrons e fótons.

As mesmas condições Graceli e agentes que produzem os elementos leves instáveis produzem também a instabilidade quântica e vibratória dos elétrons e prótons, os fótons também passam por isto.

Ou seja, a natureza e fenômenos energéticos internos produzem os elementos instáveis e mutáveis com seus decaimentos e estágios de isótopos.

Como também produzem a instabilidade quântica, saltos de elétrons e prótons, e vibrações com fluxos quânticos.

Assim, temos três efeitos para três causas que agem em conjunto.

Que são os isótopos, decaimentos, produção e variação elementos leves instáveis, vibração de elétrons e prótons, instabilidade quântica de elétrons e prótons, e saltos de elétrons e fótons dentro do átomo.

Nas galáxias acontece o salto de estrelas, por isto que temos nas galáxias braços em espirais. Ou seja, em vez de algumas estrelas de se afastarem lentamente como acontece com alguns planetas e satélites no sistema solar.

Em algumas galáxias algumas estrelas são lançadas para fora com grande impulsão, onde são produzidos os espirais e galáxias.

Estes saltos acontecem com elétrons e fótons dentro do átomo, que na verdade não são saltos, mas lançamentos do núcleo e do próton.

No caso das estrelas nas galáxias este lançamento acontece pela ação da própria energia interna da galáxia.

Ou seja, como os elementos instáveis, as galáxias também são instáveis. E prótons, nêutrons, elétrons, neutrinos e outros também são instáveis.

Sistema graceli geral. Cafq.

Unificação graceli entre.

Vibrações quânticas de elétrons e prótons, variação na inclinação da lua, movimentos anômalos das galáxias, decaimentos, produção de isótopos e elementos leves instáveis.

Sobre os movimentos anômalos das galáxias.

Acontece que quando uma estrela ou espiral com mais energia, e conforme a energia das faixas e camadas graceli dos espirais e estrelas passam próximos de outras umas agem sobre as outras produzindo deformações nos movimentos, onde eles passam a ser irregulares e anômalos.

Uma variação mais próximo acontece com a lua, onde a mesma tem muitas variações – na inclinação e na excentricidade.

A lua tem uma variação de inclinação de 0,9 graus de arco que pende para um lado e para outro. E que é puxada e lançada pelas faixas graceli.

Outra variação acontece com júpiter e saturno quando um planeta passa próximo do outro.

Ou seja, os movimentos anômalos e variáveis das galáxias são posicionamentos e afastamentos próximos de energia, e faixas e camadas graceli entre estrelas e espirais.

Assim, há uma enorme combinação entre a física de graceli de energeticidade e posicionamento dentro das faixas graceli, com a origem dos elementos químicos numa produção continuada, com a física quântica e o universo de origem continuada, ou seja, é uma teoria geral graceli.

Como graceli já tratou em artigos anteriores publicados em livros e na internet há uma relação direta entre os fenômenos quânticos, nucleares de campos, energia, partículas, movimentos, spins, e variações e saltos, com os elementos químicos nas suas fases mais instáveis ou mais estáveis.

Esta relação é a mesma que ocorre com fenômenos astronômicos, astrofísicos e cósmicos.

Assim, temos a cafq graceli também relacionada com a quântica e a nuclear.

Que é a cosmoastrofisicoquímica [cafq Graceli]..

Assim, temos a origem e processamentos de energia na produção dos fenômenos quânticos, nucleares e dos elementos químico.

Que é o sistema graceli geral.

Os elementos químicos são produto de um processamento continuado, como o cosmo o é.

Ou seja, os elementos químicos não foram forjados nos primeiros instantes de um falso bang de origem cósmica.

Se o universo tivesse surgido num só momento os elementos em sua maioria seriam pesados, e o que acontece é o contrario. Pois, 75 por cento do elementos são formados do elemento hidrogênio, e 24 por cento do hélio, enquanto do lítio ao urânio formam o restante 1 por cento.

Ou seja, na sua maioria são formados de elementos leves.

Outro ponto é a grande distribuição de radiação cósmica de fundo, pois, a radiação cósmica de fundo é um estágio intermediário entre os espaço denso com magneto graceli e a energia e partículas primordiais.



Astronomia Graceli energético magnética.

Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

Rua Itabira – n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com

Trabalho Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.

Colaborador – Márcio Piter Rangel.

Parte deste trabalho foi enviada para o Brazilian Journal of Physics, da SBF. Para sua publicação.

Imagine duas esferas magnetizadas cada uma presa por uma linha e distantes uma da outra. Sendo que uma é dez vezes maior do que a outra. Quando aproximamos uma da outra a maior vai ter mais ação sobre a menor, produzindo um deslocamento maior na menor esfera.

Ou seja, cada esfera tem uma cobertura de campo magnético que a mesma produz, e produz um campo magnético equatorial onde faz com que a mesma tenha sempre um contato maior entre estes pontos de maior campo. Assim, a ação não é diretamente sobre o astro, mas, sobre um manto magnético que o mesmo produz.

Ou seja, não é que o astro é puxado para um centro maior, mas sim, ele é deslocado lateralmente para os lados. Ou seja, é uma ação produzindo um efeito latitudinal [transversal] e não longitudinal de atração como defende a teoria da gravitação.

Onde a cobertura de campo magnético produzido pela energia das esferas tem esta ação transversal. E não de atração.

E isto não ocorre diretamente sobre as esferas, mas de cobertura magnética da maior ou menor sobre cobertura magnética da menor ou maior.

Assim, temos o sol com uma grande cobertura magnética e que pode agir fortemente sobre a cobertura magnética dos planetas.

Onde um passa a fazer parte do outro num só sistema. Ou seja, a manta [camadas] magnética do sol chega até os planetas e produz um deslocamento transversal produzindo a translação, e também tem uma ação de afastamento, produzindo um deslocamento de recessão.

Assim, um astro com a sua produção continuada de energia produz uma manta magnética que tem ação sobre outras mantas de astros, assim, fica um sistema dentro de outro.

Como no caso – a atmosfera de satélites que se move em torno do mesmo, enquanto o satélite se move no sistema de manta magnética do planeta, e o planeta no sistema de manta do sol.

Assim, conseguimos fundamentar alguns fenômenos astronômicos, astrofisicológicos Graceli, quânticos e cósmicos.

A teoria magnética graceli consegue provar os sete fenômenos principais das fisicoastrocosmicoquímica Graceli. Cafq graceli.

1- De movimento transversal continuado na produção de translação.

2- De sistemas dentro de sistemas.

3- De acompanhamento de sistemas nos deslocamentos no espaço.

4- De afastamento continuado, produzindo o deslocamento de recessão, e as distâncias e progressões entre as distâncias.

5- Como também a rotação tendo influência direta da ação destas mantas magnéticas graceli no espaço. Por isto que temos rotações lentas quando muito próximo das mantas e aceleradas quando mais longe. [ver teorias de fases e sistemas de graceli].

6- Alinhamento, planificação, anelamento, e achatamento das esferas.

7- Produção continuada dos elementos, decaimentos, isótopos, picos, abundância, barreira graceli do ferro, microns G, vibrações quântica de elétrons e prótons.

Ilustração imaginária de uma piscina com a água em rotação.

O que é uma manta magnética graceli.

Imagine uma piscina cheia de água [onde a água é a manta magnética graceli] que esta água é rotacionada por uma bomba no centro e no fundo da mesma.

1- E na superfície da piscina tem varias esferas de isopor e outras mais densas e maiores [como exemplo o planeta júpiter] Enquanto a água é rotacionada, as esferas mais próximas do meio da superfície da piscina tem maior translação e menor rotação.

2- E produz um deslocamento sempre maior para os bordos da piscina, temos neste ponto o afastamento progressivo [recessão], onde as distâncias são determinadas e também as progressões das distâncias. Este afastamento também marca e prova o sistema em ação centrifuga [ou seja, de ação para fora].

3- E se houver um pequeno motor rotacionando em baixo de cada esfera com esferas menores [como no caso do sistema planeta - satélites, temos um sistema dentro de outro sistema magnético graceli.

Por isto que acontece o fenômeno do acompanhamento pelo espaço [que este acompanhamento é um grande enigma para a astronomia]. Ou seja, o acompanhamento de sistemas dentro de sistemas. E de mantas dentro de mantas. Ou meios dentro de meios.

O que ilustra isto muito bem é a translação de júpiter. Pois, por ele ser grande e ter uma grande manta magnética e ter uma distância considerável do sol, ele tem pouca translação comparável com o seu diâmetro [ou seja, a ação transversal da manta até ele já está ficando mais fraca e com o seu enorme diâmetro tem menor ação transversal sobre ele], porém, tem uma grande rotação e pouca inclinação [grande alinhamento e grande planificação, logo, uma ação nas faixas graceli de grande poder estabilizadora], e tem a menor excentricidade [elipse] dos planetas, e o menor achatamento dos seus pólos em relação aos outros planetas.

Ou seja, temos vários fenômenos para exemplificar a astronomia graceli de mantas magnéticas e sistemas carreando outros sistemas, e mantas agindo sobre mantas, e não agindo sobre núcleos de esferas.

E há a ação transversal à rotação e à translação, que é a ação transversal quiral e paritária das faixas graceli que acontece dentro do astro e no espaço com ação de extremos para o plano do disco graceli, que produz o cinturão atmosférico de júpiter, os pólos magnéticos interno, anéis, alinhamentos, espirais, planificação, achatamento dos pólos em relação ao equador.

Assim, temos uma só causa para.

1- Rotação de astros serem pequena quando bem próximos de esferas maiores e primárias. Pois, o campo magnético tem ação maior na dinâmica transversal [translação] do que na rotação do astro, por isto que mercúrio e vênus tem grande translação e pouca rotação, a terra tem uma translação mais de duzentas vezes maior do a rotação, e ai segue. E esta diferença é maior ainda para mercúrio e Vênus. Isto pode ser comparado também com os movimentos dos satélites de todos planetas.

O mesmo acontece com sistema com satélites. E sistemas com galáxias. Porém, a energia interna e os pólos magnéticos tem ação direta sobre a rotação dos astros.

2- Translação de astros onde a cobertura de um age sobre o outro. Ou seja, o magnetismo consegue interagir produzindo um deslocamento transversal [que é a translação]

3- Recessão. É Outro ponto, pois se a gravidade tem ação de atração, o magnetismo consegue trabalhar produzindo um rompimento para fora, produzindo o afastamento, a distância, e determina por que há uma progressão entre as distância dos planetas, e porque esta progressão é rompida entre júpiter e marte.

4- Alinhamento. E a ação é maior num disco equatorial no espaço. Por isto que temos sistemas atômicos, astronômicos, fisicológicos, atmosféricos, de anéis, de galáxias e aglomerados que obedecem a um alinhamento com pouca inclinação tanto orbital, rotacional e de formas [anéis, braços, espirais, cinturões].

Os cinturões de asteróides também seguem um alinhamento. E um movimento translacional.

Isto pode ser confirmado quando saturno está mais próximo de júpiter e sempre o que está na frente é jogado com maior energia para frente, empregando-lhe maior aceleração. E isto independe da massa, ou da energia , ou do distanciamento do sol.

O alinhamento e a planificação e a produção de disco é um movimento da extremidades para um plano no espaço transversal ao movimento translacional no espaço. E transversal ao movimento rotacional quando o alinhamento ocorre nos fenômenos fisicológicos [dentro do astro].

Ou seja, é uma ação magnética e não gravitacional.

Outro ponto é que a ação não ocorre em centro de massas como defende a gravidade, mas da cobertura [camadas graceli externa sobre a camada externa graceli do outro astro].

Isto tem ação direta sobre os movimentos magnéticos dentro do astro, nos cinturões atmosféricos como em júpiter levando a formação dos cinturões no equador.

Numa visualização imaginária, se temos duas esferas incandescentes teremos em volta das mesmas uma forte cobertura de energia e campo ativados, o mesmo acontece com a cobertura magnética das esferas, e a ação de uma sobre a outra ocorre nesta cobertura e não no centro como defende a teoria da gravitação.

Outro ponto é que no disco graceli equatorial há uma maior densidade de magnetismo, por isto que é mais longo [maior] e que tem ação forte na produção de alinhamento, anéis, cinturões, e pouca inclinação rotacional e translacional.

Na fisicologia graceli [movimentos dentro dos astros] tem maior ação também na linha do equador. Onde a própria linha do equador é produzida pela faixa graceli de energia e magnetismo.

Como também a eclíptica se deve a ação graceli magnética.

Assim por ser energia e se a energia é movimento, logo, não há inércia, nem repouso, e o movimento não se conserva, e o movimento se torna curvilíneo variável não uniforme. Logo, o momento não se conserva.

Assim, temos um sistema dentro de outro, por isto que os satélites além de se mover em torno dos planetas seguem o movimento do planeta em torno do sol.

Por isto que podemos dividir o sistema em duas partes – a na linha e faixa graceli de energia magnética, e a fora desta faixa.

A ação na produção translacional ser maior do que na ação rotacional.

E ação transversal e oscilatória à translação e rotação se dever às faixas e camadas graceli.

Além de agir na cobertura e não no centro do astro, no caso não é massa que tem ação, o conceito de massa desaparece e entra o conceito de energia magnética, faixas e camadas graceli de energia magnética.

E não é um sistema uniforme, pois, na linha das faixas e camadas graceli é mais intenso, denso, e com maior alcance.

Esta diferença de densidade que tem mais energia e que produz o alinhamento, anéis, movimentos transversais e fluxos oscilatórios transversais, como no caso da lua.

Esta densidade maior se pode ser confirmado na produção dos anéis de saturno e urano. Por ser mais próximo tem maior ação, e consegue aglomerar a matéria e gases produzindo os anéis.

O sol não tem estes anéis por que os pólos magnéticos do mesmo se encontram em grande rotação, em menos de um mês os pólos magnéticos do sol conseguem dar uma rotação completa.

Enquanto a da terra leva milhões de anos.

Fórmula para cálculo de translação para com a energia magnética do sistema graceli.

Em = Energia magnética = ação transversal no espaço e dentro da matéria.

Ação transversal = translação.

At =Ação transversal t = translação = at = t = Em1 + em2 / d=c / fd

Em = energia magnética.

Fd = fator decrescente com c ou d = [distância].

D = distância.

C= velocidade da luz.

A distância em minutos da velocidade da luz do sol a terra é de 8 minutos, então graceli usará minutos em vez de segundos para a velocidade da luz.

E para o resultado da velocidade translacional dos planetas será usado segundos, pois, os valores são mais conhecidos em segundos.

Para o magnetismo do sol graceli usa o valor 1.000 por ser número redondo, porém, o volume do sol em relação ao volume da terra é de 1.400.

E também o magnetismo é variável, pois, varia conforme o posicionamento nos discos graceli e a rotação interna do próprio pólo magnético.

Mercúrio = 1.000 + 1 / 3,12 / 6,6 = 48 km/segundo.

Venus = 1.000+ 1 / 5,7 / 4.4 = 39,8

Terra = 1.000 + 1 / 8 / 4,1 = 30,4

Marte = 1.000 + 1 / 12,16 / 3,2 = 24,8

Júpiter = 1.000 + 50 / 40 / 2 = 13,1

Saturno =1.000 + 50 / 76 /1.4 = 9,8

Urano = 1.000 + 1 / 150 = 6,6

Netuno = 1.000 + 1 / 240 = 4,1

Plutão = 1.000 +1 /316 = 3,1 km/segundo.

Sendo que a primeira constante representa a energia magnética entre os dois planetas.

A segunda representa a velocidade da luz pela distância.

E a terceira representa um índice de progressão decrescente que varia de 1,5 a 1,2.

Assim, como acontece com uma bacia cheia de água que vaza por uma saída no centro e que a saída é mais funda do que a extremidade, pode se constatar que mais longe da bacia a translação é menor e a rotação e maior, e quando a bacia vai se esvaziando a aceleração entre os movimentos de rotação muda, a rotação se torna decrescente e a translação crescente.

Isto acontece com os movimentos dos planetas, vemos que mercúrio e Vênus tem rotação ínfima em proporção a translação, enquanto vai se afastando da terra em diante a rotação torna-se crescente e a translação decrescente. Isto pode ser confirmado com todos os planetas e satélites.

Porém, isto segue outros parâmetros que já foram tratados no sistema graceli de astronomia e na astronomia de fases e faixas e camadas graceli. [ver publicados na internet].

1- Assim, o sistema energético magnético de astronomia é mais geral, pois, além de fundamentar a translação como movimento transversal e longitudinal ao primário, e não uma ação de atração ele tem ação transversal ao primário. O seja, a ação não é de atração, mas de lançamento para os lados. E seguindo uma quiralidade, em geral se torna para leste.

2- Outro ponto é a rotação. Que já foi tratado acima.

3- Outra fundamentação é o alinhamento, na produção das faixas graceli, tanto interna quanto externa, pois, o alinhamento ocorre pela ação direta dos pólos magnéticos na produção no espaço de um sistema de paridade de movimento de dois extremos para um centro de linha, disco ou eixo, onde são produzidos o alinhamento, eclíptica, anéis, achatamentos, cinturões atmosféricos, equador, pólos magnéticos dentro dos astros e no espaço.

4- Outro ponto é a recessão, hoje é conhecido que todos astros se encontram em recessão [afastamento progressivo].

5- Outro ponto são os saltos de elétrons e estrelas.

6- Outro são os movimentos transversais à rotação e à translação e oscilatórios transversais como no caso da lua.

7- Outro ponto são as oscilações quânticas de elétrons, prótons, estrelas e galáxias.

8- Outro ponto são as formações e formas esféricas, anéis, e cinturões atmosféricos como os de júpiter.

Física Graceli.

Movimento curvilíneo variáveis não uniformes.

Movimentos instáveis. Vibratórios e oscilatórios.

Ação transversal e não de atração.

Movimento que não depende de forças ou de lançamentos, mas de energia própria e interação de sistemas.

O movimento faz parte da natureza da energia e da matéria. Energia = movimento, logo, toda energia se encontra em movimento, e se todo corpo é constituído de energia, logo, todo, corpo é constituído de movimento próprio. Isto se confirma nos movimentos de elétrons, prótons e gases sob pressão.

Relatividade Graceli do movimento.

1- Muito próximo de sistema gravitacional [de atração] depende de forças para produzir o movimento para romper a força de atração gravitacional.

Física Graceli. AS QUATRO LEIS DA FÍSICA DE GRACELI.

2- Fora de muita proximidade de corpos gravitacionais, o que regem o movimento e a própria energia do corpo é sistema graceli magnético, e o movimento se torna natural pela energia, e transversal [translacional] pela ação magnética transversal.

Fora de um sistema magnético um corpo produzirá o seu próprio movimento [ver teoria de fases graceli].

Na proximidade de um sistema magnético um sistema agirá sobre outro sistema produzindo um movimento translacional.

A essência da natureza física é a dinâmica e não o repouso ou a inércia. Um corpo ou astro por sua própria natureza sempre procura não estar em repouso ou inércia. Mas, sempre em dinâmica.

Logo, o movimento é relativo à sua origem e causa.

3- E ele pode ser retilíneo e ou curvilíneo. Variável ou uniforme e constante.

4- Dentro de sistemas com muita energia e pouco distanciamento o movimento se torna vibratório, independente de forças externas. OU SEJA, O MOVIMENTO NÃO É NEM CURVILÍNEO E NEM RETILÍNEO, MAS NÃO DEPENDE DE FORÇAS, E É DE ÍNFIMA E INTENSA VARIAÇÃO.

5- Conforme o posicionamento pode ter vários tipos de movimentos, como os quirais e de paridade produzidos pelas faixas graceli magnética.

Que são transversais e oscilatórios ao movimento translacional latitudinal ao sistema de origem.

Sistema graceli geral da energeticidade.

Teoria graceli geral da energeticidade

Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.

Brasileiro, professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

Rua Itabira – n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com

Trabalho Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.

Colaborador – Márcio Piter Rangel.

Parte deste trabalho foi enviada para o Brazilian Journal of Physics, da SBF. Para sua publicação.

Massa é um conceito de inércia e é relacionado a repouso.

Matéria é um conceito intermediário entre massa e energia.

Curvatura do espaço pela massa é um conceito geométrico.

Assim, graceli usa o conceito de energia, onde não é a massa, a gravidade ou curvaturas do espaço que determinam órbitas e dinâmicas.

Pois, não é apenas o movimento translacional que ocorre com os astros, mas também – rotação, recessão, movimento transversal, oscilação transversal, vibrações, saltos e fluxos continuados e descontínuos, e movimentos instáveis e anômalos como os das galáxias.

Assim, temos a teoria graceli da energeticidade de fundamentos.

A energia vai além da massa e da matéria, pois, pode ter uma grande concentração de energia numa só matéria, como no urânio e outros elementos.

Ou mesmo pode ter energia no espaço como as faixas e camadas graceli. Ou seja, o espaço é constituído de energia, logo, energia não é só igual a matéria. Mas, também igual a campos e ao espaço denso.

Isto se confirma nos movimentos e pólos magnéticos dentro dos astros, nos campos, e nas faixas e camadas graceli dentro dos astros e átomos e no espaço. Isto se confirma nas variações de alinhamentos, anéis, cinturões, etc.

Ou seja, temos um novo conceito para substituir o conceito de massa, gravidade, e geometria curva do espaço.

Ou seja, a teoria graceli geral não fica restrita só a astronomia, mas, chega a quântica [saltos e vibrações], a nuclear [partículas e campos no átomo], aos gases e termodinâmica [vibrações e oscilações de gases e elétrons], a magnética [trata dos fenômenos magnéticos dentro e fora dos astros] e a cósmica [que trata dos movimentos anômalos das galáxias, e da formação dos espirais].

Onde o espaço não é um vazio, mas um meio energético de ação transversal, oscilatória, e ação longitudinal [de afastamento].

Ou seja, temos no sistema graceli um novo conceito, que é o conceito de energia e ação.

Pois, este conceito substitui o conceito de massa, de inércia, de geometria curva do espaço.

Onde os corpos não estão naturalmente em repouso, ou em inércia ou em movimento retilíneo uniforme.

Mas sim, os corpos estão naturalmente em movimento, em dinâmica, e em movimento variável e sem forma definida.

Isto nós encontramos nos movimentos dos astros, das galáxias, dentro das partículas, nas vibrações de elétrons, prótons, e fótons.

No decaimento químico, nos saltos de elétrons, etc.

Nas vibrações e oscilações de gases e elétrons da termodinâmica, etc.

Este movimento é natural dos corpos, faz parte de sua energia e de sua natureza, e se encontra dentro e fora dos mesmos.

Até o espaço é constituído de energia.

Assim, a energia não se conserva, o movimento não se conserva.

Isto rompe com os princípios da teoria da gravitação. Pois, o principal da teoria de graceli não é a massa e a inércia, ou o repouso.

E a teoria geométrica do espaço curvo da relatividade de Einstein. Onde os astros não caem em direção a uma curvatura puramente geométrica do espaço, mas sim, eles com sua energia e o sistema com sua energia produzem todos os fenômenos, formas, dinâmicas e órbitas, alinhamentos e movimentos transversais, inclusive a formação dos elementos químicos, decaimentos e isótopos.

O espaço não é mais um vazio, mas um meio energético dividido em faixas, camadas, véus, mantas e discos graceli.

Ou seja, o sistema geral graceli consegue fundamentar mais do que a teoria da gravitação e da relatividade geral.

E dentro da mesma consegue incluir as vinte dimensões graceli, a unicidade e o indeterminalidade.

Não é a gravidade, mas a energia no espaço que determina o movimento transversal.

Esta energia não encurva o espaço, mas é a energia da matéria que ativa a energia do espaço, e faz com que espaço e secundários entrem em translação [órbita].

Assim, temos as faixas graceli num movimento espacial e de energia no espaço e transversal de extremidades para um plano eclíptico.

E temos as camadas graceli num movimento espacial e de energia no espaço transversal continuado e progressivo.

Ou seja, enquanto a energia espacial de faixas graceli produz o alinhamento eclíptico e balanço transversal de extremidades para uma linha central.

Já as camadas graceli produzem um movimento de energia no espaço e do próprio espaço, sendo este movimento não de ida e retorno ou de extremidades para uma linha central, mas num movimento continuado e de avanço progressivo.

Esta energia espacial é ativada pela energia da matéria processada por astros a sua volta.

Ou seja, o espaço não é encurvado pela massa, mas é energetizado pela energia da matéria e astros a sua volta. Onde espaço energético e astros entram em movimento pela ação desta energia de primários próximos. Ou secundários. Como no caso da ação de júpiter sobre saturno, e saturno sobre júpiter. Ou do sol sobre a lua.

E não de uma suposição de gravidade sendo ativada pela massa.

Mas, de energia espacial sendo ativada e energetizada pela energia de astros e matéria a sua volta.

Um exemplo de energia que não é matéria, não é massa e não é gravidade temos os pólos magnéticos dos astros e dos mesmos no espaço formando as faixas e camadas graceli.

Assim, tiramos a inercialidade de massa, e a geometrização de espaço pela massa.

E entramos numa era da energia tanto espacial, magnética, e material.

Onde os fenômenos, órbitas, dinâmicas, se devem a energia. E não a massa ou a geometria do espaço.

Vemos assim, que magnético não é massa e nem matéria. Mas é energia.

Espaço denso também é energia e é passível de ser energetizado.

E matéria é naturalmente energia, e que é naturalmente dinâmica.

Astrocosmicoquântica.

Assim, com um universo de energeticidade, de vibrações ínfimas, saltos ínfimos e quânticos, e galácticos, variações ínfimas, temos um

Universo astrocosmicoquântico graceli de indeterminalidade, energeticidade e variabilidade, onde o espaço não é encurvado, mas energetizado, e a gravidade passa a ter funções básicas – atração, repulsão e transversalidade. Com vinte dimensões graceli.

Onde a energia que produz as vibrações e saltos quânticos produz os fenômenos nucleares com seus campos e partículas, onde os elementos químicos são forjados e produzidos, onde a mesma energia em pacotes imensos vão produzir os fenômenos astronômicos, formações graceli anelonômicas, de alinhamentos e planificação, e galácticos, onde os saltos de estrelas vão produzir os braços de espirais, e as variações de energia dos braços vão produzir os movimentos anômalos.

Ou seja, uma só teoria e sistema para toda a física, porém, isto não é uma teoria final, mas geral graceli.

Teoria Graceli dos microns Graceli.

Imagine uma botija cheia de gás recebendo temperatura externa, sendo que a botija é um átomo, e cada partícula de gás sendo micros partículas em movimento acelerado, vibratório, com saltos variados conforme a própria energia dela e a energia térmica que está recebendo de fora.

E se esta botija for um balão de borracha as vibrações serão mais acentuadas.

Vamos chamar estas partículas interna de microns Graceli que por natureza própria tem o seu próprio campo, temperatura e energia, e dinâmica e spin. Eles oscilam e vibram dentro e em volta do átomo, elétrons, prótons e nêutrons.

Esta vibração interna e deslocamento interno e externo em todo átomo, prótons, nêutrons e elétrons que produz a vibração dos prótons e elétrons.

Ou seja, os microns Graceli são ínfimas e infinitas partículas dentro de partículas que compõe o átomo e fora destas partículas.

Temos neste ponto para a causa dos movimentos vibratórios de elétrons e prótons.

E os microns Graceli tem ação direta sobre a energia, decaimentos, produção de isótopos e produção continuada dos elementos químicos, assim, também como as fusões e fissões nucleares.

Tem ação direta sobre a abundância, picos, famílias, barreira graceli do ferro. Fusões e fissões.

Eles formam e se acoplam a outras partículas menores produzindo partículas maiores, e conforme a temperatura se desagrega diminuindo o tamanho, densidade, energia e campo de partículas, formando o sistema em um fluxo constante e continuado.

Quando a temperatura externa diminui a energia e campos deles diminuem e as vibrações diminuem, e levando a uma aproximação e uma falsa estabilidade, mas quando eles vão recebendo mais micros Graceli que oscilava a sua volta e dentro deles, os campos entram em ação diminuindo a chance de uma formação mais rápida, com isto a partícula tem que passar por varias fases de formação, agregação e desagregação de microns Graceli, por isto que temos elementos instáveis e estáveis, famílias, outros em estágios mais desenvolvidos, decaimentos e outros muito estáveis como no caso do ferro.

Isto depende da capacidade de processar a agregação e desagregação dos microns Graceli.

O ferro tem menos capacidade de desagregação, pois, isto é mais estável, e tem a barreira graceli e uma grande abundância no pico dos elementos.

Ou seja, um átomo de qualquer elemento químico não é formado só pelo número de nêutrons, prótons e elétrons que o determina, mas também por trilhões de microns Graceli.

Estes microns Graceli e sua energia e campos que vão ser os determinantes de novos acoplamentos, agregações, fusões, e novos desacoplamentos, desagregações, fissões.

E a sua energia e campo ativado vão vibrá-los produzindo as vibrações nos elétrons e prótons.

Assim, uma partícula e elemento são formados por trilhões de partículas menores, soltas e agregadas, dentro e em volta das partículas maiores.

Os microns G a sua energia, campos e vibrações determinam os elementos instáveis e estáveis.

Teoria gracel dimensional.

De dezesseis dimesões graceli – doze de energia e quatro de espaço [espaço aqui não é latitude, longitude, altura]. Porém, com mais quatro de energia se tornou vinte dimensões.

Ou seja, o determinante do universo não são partículas, cordas, campos, ou energia, mas fundamentalmente dimensões graceli de energia e de espaço.

As dimensões existem na natureza e faz parte da mesma independente de observadores.

Onde origem, causa, fenômenos e dimensões estão interligados.

Onde a energia que produz os fenômenos, elementos, dinâmicas, formas, alinhamentos, produz também as dimensões.

Onde dimensões e fenômenos se interligam na essência da natureza.

Pois, um átomo tem fenômenos próprios de um átomo, e tem dimensões energéticas de um átomo.

Não é o tamanho, mas a densidade e a potencialidade dimensional energética que determina o universo dimensional graceli de energia.

Pois, a dimensão de uma fusão nuclear, de uma produção de energia nuclear não pode ser mensurada com latitude, longitude, altura e tempo. Mas, a intensidade de produção de energia em todo o processo, assim, fenômeno e dimensão graceli de energia e espaço se tornam uma só coisa.

Espaço aqui é espaço cósmico que se divide em quatro categorias ou quatro formas espaciais [ver dezesseis dimensões graceli, ou código graceli dimensional].

Assim, o próprio fenômeno-causa que produz um fenômeno-efeito produz também o fenômeno-dimensão.

Assim, a dimensionalidade graceli de energia não é a mesma das quatro dimensões tratadas pela fisica anterior a graceli.

Pois, quais as dimensões que determinam as vibrações de elétrons e prótons? Não pode ser medida com tempo e espaço quadrimensional, pois, depende da potencialidade de energia para produzir a mensuração de energia e de vibração, e se torna uma dimensão indeterminada em relação à intensidade e potencialidade de vibrações.

Assim, temos uma teoria graceli dimensional fenomênica na forma de energia e espaço cósmico, onde a mensuração depende do fenômeno e sua causa em questão.

Assim, fenômeno e dimensão se tornam uma só coisa, e vista de forma diferente passam a ser categorias diferentes.

Ou seja, a realidade da natureza tanto pode ser fenômeno quanto dimensão.

E as dimensões quânticas são as mesmas das dimensões nucleares, microns G, astronômicas e cósmicas.

Onde a própria dimensão pode provar a origem da radiação cósmica de fundo, dos elementos, decaimentos, vibrações quânticas, fenômenos físicos, astronômicos, e cósmicos na sua origem, desenvolvimento continuado e causa e prosseguimento, formas e variações.

Ou seja, um universo de varias dimensões para que se unifica para todas as condições e categorias e estágios cósmicos e energéticos e quânticos.